Com mercado aquecido, consumidores estão mais perto de conquistar um imóvel na praia

Entre os motivos de crescimento do setor estão as facilidades de financiamento, as mudanças de comportamento provocadas pela pandemia, e o crescimento do turismo

O sonho de ter um imóvel na praia está cada vez mais perto para os consumidores que compartilham esse desejo. Um dos motivos são os programas de financiamento semelhantes ao Minha Casa, Minha Vida, conhecidos como programas associativistas, onde o consumidor compra o imóvel ainda na planta, paga entrada de apenas 10% do valor, que também pode ser dividido, e parcela os outros 90% da compra. Essas facilidades e todas as novidades do setor estarão no I Feirão de Imóveis de Praia, que acontece desta quinta-feira (19) até o dia 29 de maio, nas lojas Central de Vendas dos shoppings Recife, Rio Mar, e Caruaru Shopping, e do forma on-line no site: www.centraldevendasbr.com

O evento reúne 13 construtoras, que estarão oferecendo imóveis para todos os tipos de consumidores, nas melhores praias do litoral pernambucano, como Muro Alto, Porto de Galinhas, Carneiros, Serrambi, Piedade e Tamandaré. Entre as construtoras participantes estão: Pernambuco Construtora, Haut, EMADI, Freitas, Sun Home, GRS, Beach Class Carneiros, e Yatch. O valor dos imóveis está entre R$ 200 mil e R$ 5,5 milhões.

De acordo com o diretor da Central de Vendas e Produtor do evento, Fábio Gueiros, um dos fatores que contribuíram para o aquecimento do setor foram as facilidades de financiamento oferecidas pela Caixa Econômica Federal e que foram seguidas por outros bancos. “A Caixa trouxe o Minha Casa, Minha Vida para o médio a alto padrão, com os planos de associativismo, que vende com apenas 10% de entrada, que ainda pode ser dividido. Os 90% ficam fixos até o imóvel ficar pronto e durante a obra o cliente para apenas um taxa de juros (evolução de obra). A compra é feita na planta e fica mais barata. Foi um presente para o mercado imobiliário, para as pessoas terem a sua segunda moradia. Um benefício muito grande”, diz.

Ele explica que outro fator de crescimento do setor foram as mudanças de hábitos provocadas pela pandemia, quando as pessoas começaram a valorizar mais ficar em ambientes como um imóvel de praia. As pessoas começaram a sentir mais prazer em usar esses imóveis. Por isso, segundo o diretor, as varandas gourmets se tornaram comuns, porque as pessoas começaram a valorizar mais trazer os seus amigos para dentro de casa.

“Além disso, o nosso turismo também está em uma crescente, também motivado por esses produtos, que trazem pessoas de outros estados e países para cá, principalmente através de plataformas como o Booking e o Airbnb”, diz Fábio Gueiros. Segundo ele, cerca de 20% desses compradores visitantes vêm de São Paulo e Portugal.

Na busca de conquistar os novos consumidores, as construtoras apostam em diferenciais para vender os seus imóveis de praia, investindo cada vez mais em acabamentos, baixa manutenção, e serviços agregados nos condomínios. Algumas já oferecem o imóvel pronto, mobiliado e equipado. “Commoditie de metro quadrado não existe mais, hoje o q vale é o fator entrega de um produto diferenciado”, pontua.

Toda essa movimentação também provoca geração de emprego e renda, com as construtoras contratando pessoas para trabalhar nas obras e na prestação de serviços. “É um grande momento para se comprar um imóvel de praia, seja para lazer ou investimento, pela valorização. O nosso litoral começa a ficar escasso de lugares à beira mar. Já são poucos em lugares como Muro Alto e Serrambi. A oportunidade é agora”, finaliza Fábio Gueiros

O Feirão de Imóveis de Praia é uma iniciativa da Central de Vendas, em conjunto com os melhores empreendedores imobiliários de Pernambuco. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3034-6464.

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